segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O PAÍS DAS MARAVILHAS

O PAÍS DAS MARAVILHAS

NÃO TENHO NADA CONTRA BRASILEIROS NEM CONTRA QUEM QUER QUE SEJA, VENHA LÁ DE ONDE VIEREM...
TODAVIA, ESTA "PIQINININHA" NOTÍCIA, QUE APARECE ENTRE MUITAS OUTRAS, FICA À CONSIDERAÇÃO DE UM "GRUPINHO" DE PERSONALIDADES QUE TÊM O "COIRÃO" MUITO BEM DEFENDIDO E GUARDADO POR UMA IMENSIDÃO DE POLÍCIAS "GUARDA-COSTAS", A QUEM LHES É ATRIBUÍDA A FACULDADE DE TUDO PODEREM FAZER CONTRA, SOBRE QUEM RECAÍREM SUSPEITAS E (OU) MOSTRAR INTENTOS DE PODER MOLESTAR TÃO SENSÍVEIS "COIROS", COMO SEJAM:-

1º Um senhor com cara de "Manel Jeirinhas" com um cabelo muito ralo e uma horrorosa barba mal feita (que mete nojo aos cães), que não diz nenhuma para a caixa e que pensa que sabe muito de justiça (só se fôr para ele e para toda a escumalha de que faz parte).

2º Um senhor de "beiçolas" que aparece muito na TV falando de Polícias e que julga que o País é uma maravilha e que está tudo sobre controlo. Segundo ele, (grande especialista em assobiar para o lado) nada se passa neste país que seja digno de registo até porque o seu próprio "coirão" também está muito bem guardado assim como o de todos os que lhe são afins.

3º Todos os outros que fazem parte deste "grupelho" de "super-iluminados" que olhando para os seus próprios privilégios, julgam (ou fingem que julgam) que é assim com toda a gente. Este "grupelho" é um tal que quando não se encontra a usufruir destes privilégios (o que é raro, pelos menos nos últimos anos), grita, berra, insulta, poêm os seus "Cães de Fila" a latir por todos os lados, usando tudo e mais alguma coisa (jornais, TVs, programas de entretimento, mns, para caluniar com as maiores poucas vergonhas que se podem imaginar, levando de "arrasto todos os que não façam parte do "grupelho", mas que, encontrando-se e sentindo-se como senhores todos poderosos e intocáveis, ajem de forma que quem tiver a ousadia de os acusar ou de tentar esclarecer com verdade e que lhes possa retirar credibilidade, fazem saber que são vítimas de calúnias, de inverdades, de falsidades, etc., etc., pelo que, movem perseguições contra quem julgam que estão contra eles, tentam fechar ou assambarcar televisões (veículos de Comunicação Social), para além de terem posto aos seus serviços uma engrenagem de bufaria como nem o próprio Salazar fez. (Qual tio "huguito" sendo muito bom professor)

4º A cúpula de toda esta "cavalaria" (provavelmente são cavaleiros de qualquer coisa relacionado com a acção de construções, daí a fobia de "OBRAS" "OBRAS" "OBRAS", {até porque este é um sector que é um MANÁ e tem todas as condições para encher os bolsos tipo "freeport"} pois as obras fazem-se com pedreiros, {que precisam de Engenheiros a sério}, de Arquitectos, e, básicamente usarão de "pedreiros livres" que podem até usar a designação de "maçons" que é palavra francesa e que se pode ajustar muito bem a tudo isto, dado o facto de a maioria do pessoal activo das já referenciadas "OBRAS" ser estrangeiro, e, com todas estas pequenas referências é suposto entender que o grosso desta Cavalaria sejam mesmo Cavaleiros ordenados por qualquer "loja" com poderes práticamente absolutos neste Quintal a que chamam País), e, dizia eu, a Cúpula, que tem como seu grande guia um senhor que é de Trás-os-Montes, embora dê a entender que é Beirão (talvez porque o Salazar era Beirão, mas este tinha cursos de verdade), que agora até aparece como o homem mais "sexy" de Portugal, (eheheheheheheheeh){isto vale tudo}, mas que, tenho que o reconhecer, é dotado de uma capacidade invulgar para a representação, representando vários papeis de forma exímia, num palco chamado Portugal, em que incorpora todas as figuras possíveis e imaginárias {será que algum infante entendido na Arte de representação terá alguma influência neste aprimoramento?}, a saber:- Representa o sr Inteligente, o sr autoritário, o sr engenheiro, o sr AGENTE TECNICO, o sr vingativo, o sr muito humano, o defensor da liberdade, o impulsionador a nova versão da PIDE, o sr Anjinho, o sr mau feitio, o sr humilde, o sr arrogante, o sr honesto(?!!!!), o sr que corta com abonos de família (e outros subsídios) quando assume funções, o sr que na altura de ser submetido à aprovação popular, oferece os tais subsídios, como sendo uma grande "obra" por ele inventada, etc., etc., pois existem muito outros papeis que este sr se encontra apto a desempenhar com o mesmo êxito.
Tudo isto com a complacência de um Algarvio, que em tempos que já lá vão ocupara a posição de cúpula onde se encontra este senhor, que fora apelidado de tudo e mais alguma coisa por este "grupelho", que ainda hoje e por entre dentes continuam a rosnar e a dar umas "trincazitas" nas canelas do dito Algarvio, (diga-se que este também é muito jeitoso, porque por vêzes se se abstivesse de dizer algumas frases de ocasião ficaria muito melhor na fotografia, mas, em contrapartida, não diz nem age como deveria fazer em face dos desmandos da cambada a quem me estou a referir) pois o sr do Sul {que é filho de alguém que nasceu numa terra, que, segundo já deu a entender no estrangeiro, não é a dele}, devia ter feito aquele curso especial de Música onde se aprende a "assobiar para o lado", e, que tem a virtude de fazer com que não se esteja cá, ou no sitio onde estiver.


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.....".....Poças de sangue deixadas no passeio da zona ribeirinha de Alvor, junto à antiga lota, mostram o local onde a vítima foi agredida e morta07 Setembro 2009 - 00h30
Portimão: Vítima abandonada de madrugada numa poça de sangue
Homem morto à pancada em Alvor
"Vou acabar já com ele, cara!" "Não, Jorge, não mata ele aqui!" Duas vozes alteradas, sotaque brasileiro, fizeram Ernesto Belchior, que dormia ali perto, acordar na madrugada de ontem em sobressalto. Pouco passava das 04h00 e a vítima, homem de 40 a 50 anos, morria no passeio que ladeia a ria de Alvor, em Portimão, junto à antiga lota. Foi espancado a pontapé, já no chão – crime presenciado por um inglês, de binóculos, a partir de um barco. No final, os dois homicidas "riram-se", conta ao CM Ernesto Belchior.
Saiba mais na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'. ......".........

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Espero, muito sinceramnte, que a PIDE não me venha a fazer uma visita de cortesia, que são típicas destes benevolentes, filantrópicos e humanitários serviços, e que o tal "beirão" (Transmontano) entenda que por mais poder que se possa ter tudo tem límites.

Também é sabido, que a acção dos ladrões beneficia muito o Estado, e por tal facto é que se dá toda a rédea aos briosos rapazes e raparigas que andam nestas nobres actividades. É preciso que se tenha em linha de conta que cada objecto que é roubado, obriga a quem o possuía a comprar um novo, e isso implica impostos e movimento de capitais.
Por isso tudo se faz para que estas ilustres criaturas estejam cá fora para poderem exercer as suas belas actividades.

Sou o

Francisco Luiz

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

JÁ É ALTURA DE DIZER ....
BASTAAAAHHHHHH


27 Agosto 2009 - 02h00
Almeirim: Todos com ficha criminal por roubo, furto ou tráfico de droga
Ladrões violentos com ajuda do Estado
A viagem sozinho a Fátima corria bem até que, de noite, ‘António’ decidiu parar só para tentar comer qualquer coisa. Voltou com um hamburguer ao carro e, sentado ao volante, mal se distraiu já tinha uma pistola e facas apontadas à cabeça. Acabou sequestrado hora e meia pelos quatro homens que, enquanto roubaram o que puderam do seu multibanco, ainda o espancaram e fecharam-no dentro da mala do carro. A Polícia Judiciária já apanhou três, mas uma juíza libertou-os. E continuam a viver do Rendimento Social de Inserção. De resto, há muito que conciliam os enormes rendimentos no mundo do crime com uma vida recheada de subsídios à custa do Estado – que vai pagando sempre, apesar dos longos registos criminais por roubo, furto e tráfico de droga. Um deles até já cumpriu duas penas de prisão por vários crimes violentos.(IN CORREIO DA MANHA ON LINE)
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De duas uma, ou a Lei está mal feita, ou os juízes tomam decisões erradas.
Se a Lei estiver mal feita, pois então que façam outra melhor e mais ajustada ao que se está a passar no âmbito da criminalidade.
Se os Juízes decidem mal, podem correr com eles, ou então, que sejam submetidos a uma reciclagem ou ainda que sejam responsabilizados por isso com inquéritos e julgamentos (se fôr caso disso).
Agora estes "brandos costumes" que apenas penalizam o cidadão pagante de impostos e toda a vantagem aos criminosos é que não!
Já agora, olhem com melhor atenção aos tais subsídios para quem se recusa determinantemente a trabalhar, em contraponto com quem de facto precisa e não sabe como deles usufruir. (Aqui, pode haver a vergonha encobera e (ou) a ignorância).
Sou o
Francisco Luiz

terça-feira, 25 de agosto de 2009

OS PORTUGUESES NEM SABEM O BEM QUE TÊM.... MUITA SEGURANÇA E DEFESA DO ESTADO!!!!!!!!
.....".....
Os serviços secretos estão a celebrar protocolos com os organismos públicos com vista à colocação de agentes do Serviço de Informações da República (SIS) e do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) com identidade codificada em instituições do Estado. A iniciativa está mesmo a ser acompanhada pelo Conselho de Fiscalização do SIRP (CFSIRP), como consta do parecer daquele órgão onde são apresentados os objectivos a que "dará especial atenção" em 2009.
Ontem, fonte conhecedora do processo deixou claro ao CM que 'alguns protocolos [com organismos públicos] já estão feitos, outros estão a avançar devagarinho e outros estão mais difíceis de conseguir', um sinal de que esta iniciativa, apesar de prevista na lei orgânica do SIRP, do SIS e do SIED, está a suscitar resistência entre alguns responsáveis da Administração Pública. Mesmo assim, até ao final deste ano, 'é possível que haja um incremento nesses protocolos', admite a mesma fonte.
Com a concretização destes protocolos, 'os Serviços [SIS e SIED] podem colocar, eventualmente, agentes em ministérios como a Administração Interna, os Negócios Estrangeiros e as Finanças, estratégicos para o combate à criminalidade organizada e crime financeiro', precisa um outro responsável conhecedor do meio. Que remata: 'Faz todo o sentido, isso é feito em todo o sítio, nós não descobrimos a pólvora'.
Para já, o CFSIRP, presidido pelo deputado socialista Marques Júnior, promete prestar 'especial atenção' à celebração destes protocolos, para evitar eventuais abusos. "......

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Novas Nomenclaturas
PIDE passou a ser SIS (que se consta ser Serviços de Informações da República)
A Sigla não confere, mas como é Secrecto teria que vir uma forma de se disfarçar pois na verdade o que deveria querer dizer era: Serviço de Informações aos Socialistas, ou, na melhor das hipóteses seria Serviço de Informações Secrectas, embora sem deixar outra hipótese em aberto como seja = o Serviço de Informação da Sacanagem. Já agora, porque não teriam optado por SIR = Serviços de Informação da República, que até dava um certo "ar" de importância se se derem ao trabalho de traduzir do Inglês o que essa palavra quer dizer.

GESTAPO
à Portuguesa, passou a designar-se de SIED, que se pretende ser Serviço de Informações Estratégicas de Defesa.
KGB à portuguesa, O Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) encontra-se regulado pela Lei nº 30/84, de 5 de Setembro.
Esta lei foi alterada pelas Leis nºs. 4/95, de 21 de Fevereiro, 15/96, de 30 de Abril, 75-A/97, de 22 de Julho e pela Lei Orgânica 4/2004, de 6 de Novembro.
 
"MISSÃO, VISÃO E VALORES
De acordo com o quadro legal vigente, actualizado pela Lei n.º 4/2004, de 6 de Novembro, o SIED tem por missão produzir informações visando a salvaguarda da independência nacional, dos interesses nacionais e da segurança externa do Estado Português. Complementarmente, a nova Lei de Segurança Interna (Lei n.º 53/2008, de 29 de Agosto) veio prever a participação do SIED no Conselho Superior de Segurança Interna (CSSI), no Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) e na Unidade de Coordenação Anti-Terrorista (UCAT). A ratio legis desta alteração legislativa radica na responsabilidade do SIED, enquanto serviço de segurança externa, e nessa condição instrumento complementar da actividade de segurança interna, em assegurar as informações necessárias sobre as ameaças, de origem externa, à segurança interna.
Neste quadro, o SIED contribui para o processo de decisão política através da produção de informação privilegiada, sobretudo nos domínios relacionados com:
a avaliação da ameaça terrorista, a identificação de redes internacionais de crime organizado, nomeadamente as envolvidas em narcotráfico, facilitação da imigração ilegal e proliferação nuclear, biológica e química (NBQ);
o acompanhamento permanente da situação de segurança das comunidades portuguesas residentes no estrangeiro;
o alerta precoce para situações onde haja um potencial comprometimento dos interesses nacionais;
as matérias políticas, energéticas, económicas e de Defesa que constituam prioridade da política externa portuguesa.
Relativamente a este último ponto, ressalve-se que, apesar de à designação original do SIED (SIEDM) ter sido subtraída, pela Lei n.º 4/2004, o (M) de Militares, mais concretamente "a actividade de informações levadas a cabo pelas Forças Armadas e necessárias ao cumprimento das suas missões específicas e à garantia da segurança militar", este Serviço mantém as suas competências exclusivas no âmbito do tratamento e produção de informações em matéria de Defesa Nacional.
O cumprimento destes objectivos é alcançado através do desenvolvimento de actividades de pesquisa, avaliação, interpretação e difusão de informações, no escrupuloso respeito pelos direitos, liberdades e garantias consignados na Constituição da República Portuguesa e na lei e das orientações emanadas pelo Primeiro-Ministro, de quem o SIED depende, através do Secretário-Geral do SIRP.
A actuação do SIED pauta-se pela visão de que desenvolve a sua actuação, com o SIS, no âmbito de um sistema integrado, o SIRP, e de que, complementarmente, urge erigir uma comunidade de informações em sentido amplo promovendo, numa lógica de complementaridade institucional, a mobilização de actores nacionais relevantes no quadro da segurança, da defesa e da diplomacia. A partilha de informações com as forças e serviços de segurança nacionais na avaliação permanente da ameaça constitui, à luz desta visão, um princípio basilar da segurança entendida, também ela, como um direito fundamental.
Ao desempenho desta missão preside também a noção de que as informações constituem um instrumento essencial à acção de qualquer Estado, não só na salvaguarda de segurança e dos interesses que lhe são próprios, como também na salvaguarda daqueles partilhados pela comunidade internacional. Esta última premissa enforma o espírito de cooperação com estruturas de informações de países terceiros, com as valências particulares de cada uma destas a permitirem a criação de uma estrutura de conhecimento e o estabelecimento de dinâmicas sinérgicas que possibilitem a neutralização de ameaças transnacionais, caracterizadas pela sua contínua mutação.
O futuro da actividade de informações passará inequivocamente pela capacidade de adequação das estruturas competentes a um mundo que, gerando oportunidades, não deixará de encerrar ameaças, que urge, em permanência, identificar e anular ou, como o lema adoptado pelo SIED, inspirado na obra de Luís Vaz de Camões, "Adivinhar Perigos e Evitallos".
" (Camões deve dar saltos no túmulo)"
Por último, acresce sublinhar que o SIED desempenha a sua missão tendo sempre presente o profundo grau de responsabilidade que a sua especificidade institucional acarreta. Desta forma, constituem valores fundacionais da sua acção a integridade, plasmada na plena observação dos valores fundamentais do Estado de Direito; a excelência; e um espírito de missão que radica, desde logo, na consciência de que o desempenho das competências atribuídas ao SIED consubstanciam um verdadeiro e nobre serviço público. "
(eheheheheh)...O Sr Adolfo também assim dizia.....
NOVA "DGS" = SIRP
"A Lei Orgânica do SIRP atribui aos serviços de informações o encargo de assegurar, no respeito da Constituição e da lei, a produção de informações necessárias à salvaguarda da independência nacional e à garantia da segurança interna.
Para a prossecução dos objectivos cometidos ao SIRP, a lei define a orgânica do Sistema, criando os seguintes órgãos de coordenação e consulta, e de fiscalização:
O Primeiro-Ministro
O Conselho Superior de Informações, que coadjuva o Primeiro-Ministro e é assessorado pelo Secretário-Geral do SIRP, sendo integrado por dois Deputados eleitos (do PS) para o cargo pela Assembleia da República;
O Secretário-Geral do SIRP, colocado na directa dependência do Primeiro-Ministro, cujo cargo é equiparado a Secretário de Estado (na verdade é equiparado a super-ministro), sendo a sua nomeação precedida de audição em comissão parlamentar da Assembleia da República (eheheheheh);
O Conselho de Fiscalização do SIRP, composto por três elementos eleitos pela Assembleia da República (do PS ou conotados com tal, no mínimo com muitos complexos de esquerda);
A Comissão de Fiscalização de Dados do SIRP, constituída por três magistrados do Ministério Público designados pelo Procurador-Geral da República;
A Lei Orgânica 4/2004, de 6 de Novembro, alterou a estrutura do SIRP, de forma a possibilitar a melhor coordenação da actividade dos serviços de informações, colocando-os na directa dependência do Primeiro-Ministro, assumindo-se assim, com clareza, a importância de elevar o nível de responsabilidade política e da direcção estratégica do sistema.
Assim, estão previstos dois serviços de informações, juridicamente autónomos:
o Serviço de informações de Segurança (SIS) e
o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED),
sendo as informações militares da competência das estruturas próprias das Forças Armadas.
Prescrevendo o princípio da exclusividade, a lei distingue claramente o âmbito de atribuições de cada serviço, sendo, igualmente, proibido que outros serviços prossigam objectivos e actividades idênticos aos dos previstos na Lei Orgânica do SIRP.
Deste modo, o SIS é o único organismo público incumbido da produção de informações que contribuam para a salvaguarda da segurança interna e a prevenção da sabotagem, do terrorismo, da espionagem e a prática de actos que, pela sua natureza, possam alterar ou destruir o Estado de direito constitucionalmente estabelecido.
E o SIED é o organismo público incumbido da produção de informações que contribuam para a salvaguarda da independência nacional, dos interesses nacionais e da segurança externa do Estado Português.
Ao Secretário-Geral do SIRP incumbe conduzir superiormente a actividade dos serviços de informações, inspeccionando-os, coordenando-os e superintendendo na sua actuação, definindo e distribuindo, com clareza, tarefas e afectar, sem duplicações ou omissões, os meios necessários à prossecução dessas mesmas tarefas. (Com que então.... Autónomos....)
 
As actividades desenvolvidas no âmbito do SIRP devem ser prosseguidas no quadro da Constituição e pela lei, e no respeito pelos direitos, liberdades e garantias. (Eiaaaaaaaaaa até parece que é verdade. Só quem tiver o tal cartaozinho a maozinha fechada)
O SIRP rege-se pelo princípio da legalidade (as leis fazem-se e desfazem-se ao sabor da corrente e segundo as conveniências de quem tem tanta "Informação e segurança" sob sua própria tutela) , da especialidade e da especificidade das atribuições de cada serviço, estabelecendo a lei a limitação do âmbito da respectiva actuação: na verdade, os funcionários e agentes do SIS ou do SIED não podem exercer poderes, praticar actos ou desenvolver actividades (ficamos a saber que esta gente são apenas "bufos" que não prendem, mas denunciam para que sejam as polícias a serem vistas como os carrascos do regime... "Esperteza do Sr Pinto de Sousa ... Só lhe falta o bigodinho por baixo do nariz que cresce todos os dias") do âmbito de competência dos tribunais ou das entidades com funções policiais, sendo expressamente proibido procederem à detenção de indivíduos ou à instrução de processos penais.
Acresce que os funcionários ou agentes dos serviços de informações, bem como quaisquer terceiros, são obrigados a guardar um rigoroso sigilo sobre as informações a que tiverem acesso, uma vez que as informações produzidas ou relacionadas com a actividade do SIS e do SIED são protegidas por um regime especialmente estrito de segredo de Estado." ......... (eheheheheheh..... SECRECTO)
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Um país sob escuta, que controla, tutela e orienta a acção dos serviços de informações, preside ao Conselho Superior de Informações, nomeia e exonera o Secretário-Geral do SIRP, bem como os Directores dos serviços de informações, e mantém especialmente informado o Presidente da República; "(?)" e respectivo serviço de "bufaria" passou a ser SIRP
Espiões alastram nos Serviços Públicos
Os serviços secretos estão a celebrar protocolos com os organismos públicos com vista à colocação de agentes do Serviço de Informações da República (SIS) e do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) com identidade codificada em instituições do Estado. A iniciativa está mesmo a ser acompanhada pelo Conselho de Fiscalização do SIRP (CFSIRP), como consta do parecer daquele órgão onde são apresentados os objectivos a que "dará especial atenção" em 2009.
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Apenas uma sugestão:-
Para coordenador e orientar exemplarmente a SIRP como Secretário Geral, porque não se nomeia uma nova versão de um "
Heinrich Luitpold Himmler"?
Sou o
Francisco Luiz

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

QUE TAL ESTA MANHOSICE (?)

Don Corleone!
http://www.youtube.com/watch?v=e0LZ_Xeg6dc


POIXÉ!!!!

Eles andem aí!!!!!!!

domingo, 2 de agosto de 2009

NOVA LÍNGUA PORTUGUESA

 
NOVA LÍNGUA PORTUGUESA
 
 
 
Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical, isto tem sido um fartote pegado!

As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber a menção de 'auxiliares de apoio doméstico' .

De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos' que passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.

Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.

E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.

O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';

Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'.

Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores';

As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas' e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.

O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.

Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.

A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.

Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'

Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação', os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.

Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)

Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.

E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.

Estamos lixados com este 'novo português';

Não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress.

Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

JOÃO CAMOSSA

....."Sexta-feira, 19 de Outubro de 2007
JOÃO CAMOSSA

O João foi um dos homens mais inteligentes que conheci. Dos mais cultos. Dos mais sábios.
Não tinha, nem pela humanidade nem por si próprio, uma consideração por aí além. Abominava o doutor Oliveira Salazar e o socialismo, achava que as pessoas se deviam agrupar em pequenos núcleos, já que, nos grandes, o diálogo era impossível. A si próprio atribuía, como ideologia, o “anarco-comunalismo”, coisa mirífica onde as pessoas se deviam dar bem porque se ignorariam quanto pudessem, e onde o Estado se tornaria (quase) desnecessário. Talvez por isso era monárquico, concebida a monarquia como um sistema em que o chefe era próximo porque longínquo, doce, estimado, não estava sujeito às dicussões dos fabricantes delas e só aparecia quando era indispensável, na certeza de que o ideal era que não precisasse de aparecer.
O João leu coisas que ninguém mais leu, sabia coisas que a mais ninguém era dado saber, pensava coisas que ninguém mais pensava.
Por baixo das anedotas que a seu respeito se contavam, talvez por ele incentivadas, escondia-se um ser pensante, quase genial, que raciocinava a galope e chegava a conclusãos que causavam estranheza, inveja, até repulsa à chã farronca do comum dos mortais.
Fizeram troça dele, abandonaram-no – em boa verdade não sei se foi ele quem abandonou os demais – riram-se dele na rua, das suas barbas grisalhas, dos seus dentes estragados, da sua roupa ridícula. Pior, muitos dos que lhe eram próximos recusaram-lhe a admiração e o respeito que lhe eram devidos. Não, ele não se importava, estava acima disso tudo.
Um dia em que passou de advogado a réu num tribunal plenário do salazarismo, apresentou-se de toga no respectivo banco. O juiz insistiu em que a tirasse. Ele acabou por obedecer. Tirou a toga. Estava nu lá por baixo. Vestiu a toga outra vez, por ordem do juiz. Foi preso, mas não por isso.
Várias foram as mulheres que por ele se apaixonaram. Nunca quis nenhuma lá em casa. Só a cadela o recebia, sempre alegre e reconhecida, quando, altas horas, ele metia a chave à porta. E se fosse uma mulher? - justificava-se, com uma graça sempre inteligente, mesmo que informada por uma misantropia visceral.
Os seus escritos, que transportava em bolsos imensos, quase a arrastar pelo chão, a contestação de Bernstein e Marx, as críticas ao senhor Soares (Mário), como ele lhe chamava, as suas teses sobre a nacionalidade, os descobrimentos, o miguelismo, sei lá, tudo deve estar perdido. Deve-lhe ter caído dos tais bolsos, já rotos, vítimas da usura e do desleixo.
Há Homens que muito poderiam ter dado, ou deixado, ao seu semelhante. Assim não aconteceu com João Carlos Camossa de Saldanha, não porque não tivesse produzido, e muito, mas porque nunca teve intenção de fazer disso honra.
Acabou os seus dias abandonado por si próprio e por quase todos os que muito lhe deviam, mas “achado” por um Amigo, daqueles que se pensa que já não há. Dos poucos que nunca fizeram troça dele, nem acharam que a sua “originalidade” era um defeito, nem se penduraram na sua argúcia em benefício próprio.
Adeus, João, obrigado pelo que me ensinaste, obrigado por nunca me teres traído, obrigado pelo desprezo a que votaste tanto oportunismo e tanta porcaria que andou à tua volta. Aprendi muito contigo, sabes? Se calhar nunca to disse. Paciência, olha, não sei se valeria a pena, não sei se há muito que valha a pena, para além de poder olhar para o espelho e não sentir vergonha.

António Borges de Carvalho
publicado por irritado às 18:59
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De efiel a 16 de Julho de 2009 às 17:22
Caríssimo Sr. António Borges de Carvalho.
Foi com surpresa que ao passar uma vista de olhos pela Internet me lembrei de escrever na pesquisa (João Camossa ) e me ter aparecido este magnifico artigo em que é descrito com um rigor surpreendente toda uma personalidade da figura que tive o prazer de conhecer e partilhar amizade, como este homem impar que apesar de todas as características que tão bem são por si descritas, era único, mas, ele próprio fazendo parte de Lisboa (Toda a Lisboa), mas, também todo o País que ele amava, (muito à sua maneira), que nos contava Histórias, Factos, acontecimentos e narrativas, como ninguém, que apesar de ser como descreve um personagem pouco dado a grandes comunhões típicas das amizades comuns, era, sem dúvida um verdadeiro amigo, que sabia muito bem compartilhar as alegrias e tristezas do dia a dia, com algo invulgar (que qualquer cidadão comum tem dificuldade em entender ) e que era uma sabedoria e um conhecimento de tudo, especialmente uma cultura invulgar, que eram sempre acompanhados de uma humildade impressionante. Que mais se poderá dizer para além do que aqui já foi escrito?Por exemplo: o Camossa " mesmo que não tivesse dinheiro (o que acontecia com regularidade), era capaz de ficar a dever em qualquer restaurante para que alguém em situações precárias se pudesse reconfortar. Depois pagava. Teria algumas birras, também é verdade, mas também tinha uma enorme capacidade de reaproximação e de perdoar se fosse caso disso.Pequeno Homem, mas grande espírito e enorme em convicções e culturalmente.
Que ele me perdoe de só agora poder manifestar, mas este é um dos amigos que recordo para sempre, porque o merece, e porque com ele aprendi a saber muitas coisas que de hoje em dia fazem parte de mim mesmo.
Um Abraço
Do Francisco Luiz Machado Santos

terça-feira, 14 de julho de 2009

QUAIS
"PINÓQUIOS"
COM
"CARA DE PAU"


A vida Pública nacional (entenda-se política) tem tido uma agitação especial no decorrente Ano de 2009, que irá perdurar em toda a sua extenção (ou não seja este um Ano de muitas eleições)
A capacidade elástica dos narizes mais visualizados na nossa praça não tem descrição possivel, dado o tamanho que se atinge e à indescritivel dureza das caras de Pau que os utilizadores dos referidos apendices de mentirosos compulsivos, que, por isso mesmo, conseguem estar nas (des)governanças deste País "pobre, deprimido e cada vez mais mal frequentado". Note-se que se disse "os narizes mais visualisados", pois na verdade, nunca foi visto em lado algum, tamanha campanha a todos os níveis de propaganda, onde os Vários canais de Televisão, as várias estações de Rádio Difusão, os vários Jornais, as várias revistas {as cor de rosa e as outras}, os cartazes monumentais mostrando o maior "cara-de-pau" de que há memória com uma expressão, profundamente estudada por técnicos (altamente bem pagos, "não se sabe lá muito bem com que dinheiros"), expressão essa que tem o desplante de mostrar inocência(?), ingenuidade(?), bondade(?), competência(?), "bom coração"(?), amigo do povo(?!!!!), mas, o que realmente se consegue vislumbrar dessa expressão é a simulação disso tudo (e mais alguma coisa), mas, sobretudo, algo que não consegue camuflar e que é muito real, que é o seguinte:- "Se não querem ser malhados, votem em mim, mas se votarem, não deixaram de o ser.... malhados", claro..... . Esta expessão (Malhados) é algo que um tal Santos Silva deveria ter ensinado nalgum "mestrado" feito nalguma tarde de Domingo, tal como é a especialidade da casa.
Mas, tudo isto é a consequência do "Vale tudo" que se tem utilizado para se ocupar as cadeiras do poder, que, no fundo, no fundo, sempre estiveram ocupadas pelas mesmas "bumdas", Oficial ou simuladamente. (Recorde-se que estes proeminentes narizes, implantados nestes pseudo-expressivas "caras de pau", de há praticamente 16 anos para cá, só lá não estiveram {oficialmente}, 3 anos) e, nestes tempos só fizeram maravilhas, e o que está mal foram os outros que trabalharam mal nos 3 anos que por lá passaram. Aqui, fica-me uma dúvida:- "Mas que competência é esta, de quem tudo prometeu e nada cumpriu, e que argumenta que se as coisas não estão tão bem, é porque os tais 3 anos em que supostamente os outros lá estiveram, se destruiu tudo, se fez tudo mal feito, que..... que.... que...... e, afinal, com tanta competência, não conseguem rectificar em 4/5 do tempo o que, segundo eles, os outros destruiram em 1/5. Então, onde está a tal auto-propagada competência?
Ahhhhhhhh.... Esquecia-me de reconhecer que a crise internacional também é culpada, aliás, a única culpada, de não se ter conseguido ultrapassar as dificuldades criadas nos tais ditos 3 anitos em que os outros lá estiveram. Sim porque a crise aqui nunca existiu, ou seja, existe porque é internacional, mas estas brilhantes "caras de Pau" com os respectivos implantes, conseguiram evitar que a crise cá chegasse.
Para dizer melhor, nós os portuguesitos estamos a viver as melhores das regalias que se poderiam ter por estas jornadas "pinoquianas", quase sempre enxertadas de paleios de Papagaios, pois é ver os Ministros (todos) presidentes de Camara e outros dirigentes(PS) a revezarem-se 24 Horas por dia em todos os Canais de Televisão, nas várias Estações de Radiodifusão, em todos os jornais, a afirmarem consecutivamente as virtudes desta área política e de todas as acções que fizeram e continuam a fazer, com todo o brilhantismo, pelo que o país está melhor, o povo está mais feliz, que o desemprego está sabiamente a ser combatido, que a economia se encontra em franca recuperação, que temos um serviço de saúde como nunca houve em Portugal, que as obras assistenciais são um verdadeiro exemplo a seguir, que o sector produtivo se encontra em franca ascensão, que o ensino está como nunca esteve e que, dando continuidade ao que propunha o programa eleitoral Socialista, aproximando o nivel de conhecimento e de cultura dos portugueses do resto da Europa, (reconhecimento implicito de que somos os mais atrasados) e, vai daí, em ano de eleições, toda a gente passa nos exames com médias que nenhum dos alunos julgariam ser possivel, (não havendo protestos como em anos anteriores), em grande parte, dando a possibilidade de acesso a graus superiores de ensino, pelo que não será dificil de entender que uma boa fatia de estudantes estarão muito gratos e este maravilhoso sistema que os deixa passar para níveis de ensino mais elevados. Pois é!!!! Tudo isto é muito Bonito....... E assim, nos aproximamos dos níveis de conhecimento do que é normal na Europa. Mas será?!!!- Será que esta maravilhosa formula (tais como as outras dos outros sectores) não passa d'uma "chica-espertice" com a finalidade de se ganharem alguns "votositos", para permanecerem no poder por mais um mandato? - Mas será que a capacidade de antevisão das coisas são tão limitadas, que não deixam ver que o resultado de tudo isto pode ser para além de errado, ser também desastroso? Será que estes enxertos de "papagaios" e de "caras de Pau" em "Pinóquios" Socialistas, não percebem que um País que passa diplomas de excelência ao desbarato, se está a descredebilizar em absoluto, e que, o produto das suas escolas (sejam elas quais forem) serão sempre olhadas com desconfiança pelos parceiros na União Europeia em particular, e pelas Nações do Mundo em Geral, por falta de preparação e de conhecimento em compatibilidade com os mesmos diplomas, e estes passarem a ser olhados como papel de embrulho de qualquer mercearia da esquina?
Assim, alertam-se os portugueses em geral, que estes Pinóquios, de Cara de Pau, a falarem como papagaios, tem um procedimento na Política como as ninfomaniacas, que passam os dias às janelas em trajes provocantes, hipnotizando os incautos para poderem usufruir dos seus próprios prazeres com todo o egoísmo, e que, sendo estas casadas, tomam conta da casa varrendo todo o lixo para debaixo do tapete, e escondendo a loiça por lavar, destruindo-a para comprar mais loiça nova, sem nada produzir a não ser o usufruir dos prazeres ninfomaníacos, vai gozando das regalias novorriquistas, endividando-se e criando conflitos que sempre tentam camuflar.
Até uma Próxima vez
Sou o
Francisco Luiz
14/07/2009

domingo, 28 de junho de 2009

DISPUTA DE UM TITULO ENTRE SPORTING E BENFICA

A DISPUTA DA ATRIBUIÇÃO DE UM TÍTULO DE CAMPEÃO NACIONAL DE JÚNIORES, TRAZ-NOS OS MELHORES EXEMPLOS PARA UM FUTURO RISONHO
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......." Pedro Mil-Homens: «Foram tomadas todas as medidas de segurança»DIRIGENTE LEONINO LAMENTA INCIDENTES NO SPORTING-BENFICA

Pedro Mil-Homens, administrador da SAD do Sporting, comentou os acontecimentos da Academia de Alcochete, no Sporting-Benfica em juniores, explicando o que originou as cenas lamentáveis a que se assistiu, as quais levaram à interrupção do jogo que ditaria a entrega do título nacional.
O jogo foi interrompido aos 26 minutos quando a claque do Benfica entrou nas instalações, atirando objetos, entre os quais pedras, para uma bancada provisória onde estavam adeptos do Sporting.
Alguns terão ripostado, mas a maior optou por invadir o recinto de jogo, à procura de segurança ou para tirar satisfações junto de responsáveis encarnados presentes, entre os quais Rui Costa.
As forças da GNR entraram o relvado, dispararam tiros para o ar e fizeram um cordão de segurança, mantendo a claque benfiquista atrás de uma das balizas.
"É um dia triste para a Academia e para o futebol de formação. Não foi para presenciar comportamentos desta natureza que o Sporting fez a Academia", disse o responsável, sublinhando que "foram tomadas todas as medidas para que o jogo decorresse dentro da normalidade e em segurança".
"Durante 26 minutos foi um jogo normal", referiu Mil-Homens, relembrando que foi nesse momento que se deu a entrada da claque benfiquista e tudo mudou:
"Danificaram carros lá fora e cá dentro, à sua passagem e chegaram a arrancar pedras da calçada para atirarem aos adeptos do Sporting, que estavam de costas, na bancada. O Sporting repudia energicamente este tipo de comportamentos. É um dia triste para mim e para a Academia."
Ainda não há informações oficiais sobre a nova data do jogo, que à partida será disputado nas próximas 72 horas e em campo neutro.
Os adeptos do Benfica ainda estão retidos na Academia, acompanhados por alguns polícias. Houve vários feridos, além dos referidos danos materiais, mas as autoridades não prestaram declarações em Alcochete.
A esta hora, a equipa do Benfica ainda continua na Academia de Alcochete. No entanto não é permitido que a comunicação social se aproxime.
Autor: CLÁUDIA MARQUES Data: Sábado, 27 Junho de 2009 - 18:57 ".............
(IN RECORD)
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Quando no Futebol do Futuro se propiciam factores de inteira reprovação, como é o caso acima apontado, pouco ou nada há a esperar deste mesmo Futebol.
Em todo o caso, sempre vêm umas achegasinhas históricas para que a memória não se esvaia com o decorrer dos tempos:-
Quando existem dirigentes responsáveis de qualquer clube, que não sabe (ou não pode) conter os impulsos das suas claques em consequência de enormes frustrações, com a agravante destes deterem em si próprios, uns certos "ódios de estimação" contra outros clubes e seus dirigentes, e por isto, se virarem para a prática do "troliteirismo" militante para cobrir essas mesmas mágoas e frustrações em que o acicatar dos seus próprios ódios, [(por vêzes contra si próprios) veja-se o que se passa nesta e no que já passou noutras campanhas eleitorais internas, em que proliferaram ameaças contra quem não pensa da mesma forma que os ditos], portanto, quando isto acontece, é de esperar tudo e mais alguma coisa, que vai desde à partida passarem à acusação de se tornarem vitimas dos seus próprios êrros, em vez de os assumirem, e como forma de "boa educação", pedirem desculpa pela prática de toda a sorte de atitudes que adeptos (ou nem por isso) em fúria acicatada pelos seus próprios dirigentes, para que dessa forma se "matem alguns coelhos de uma só cajadada".
A Saber.....
1. Cria-se confusão, para que os apaniguados se reunam em volta do sr Presidente para que este possa garantir a sua eleição, e, no meio de tanto fervor ninguém ouse pôr em questão as virtudes do dito.
2. Fazem-se umas maldades ao adversário que neste caso até é aquele por quem se nutrem os maiores ódios de Estimação. E isto dá um certo sentimento de vitória e de alegria tipicas de gentinha com estas caracteristicas.
(Note-se que enquanto estes dois andarem à "bulha" de forma cega e irracional, o outro sr "o papa do Norte", está nas suas "sete quintas" e vai ganhando tudo o que houver para ganhar, ao fim de cada época, porque antes de se iniciar cada uma, já se sabe que quem vai ganhar tudo o que houver para ganhar é sem dúvida os que ficam depois do primeiro, especialmente o terceiro, porque isso é o que há mesmo para ganhar. Ou seja.... NADA)
3. Com uma possivel interdição do Campo de jogos do vizitado, o Jôgo, na melhor das hipoteses será efectuado em campo neutro, o que, vem a beneficiar o infractor (como já é hábito e estamos habituados). É claro, que com os dirigentes do vizitado, a parecerem acusando que o campo não tinha condições, etc., etc., etc. . Como se isso justificasse de alguma forma estas atitudes. Encapar ou arranjar desculpas esfarrapadas não é forma de resolver problemas, e é encorajar os energumenos a praticarem aquilo que os dirigentes do Benfica deveriam tentar pôr cobro, sobretudo para se não pôr em causa o Bom Nome da Respeitavel Instituição de seu Nome Sport Lisboa e Benfica. O Clube não merece isto.
4. É evidente que tudo isto não passam de suposições erradas, visto que, como é sabido, aqueles rapazes (e não só) que fazem parte das claques do SLB, são uns poços de virtudes que seriam incapazes de fazer aquilo de que são apontados como prezumiveis autores destes e doutros distúrbios. Toda a gente sabe que são todos muito religiosos, que vão regularmente à missa e rezam o terço, e, nem sequer faltam à catequese. Não será por acaso que essas ditas têm nomes como:- "non.... (qualquer coisa Boys)", que ao que parece era uma designação de guerra de uma das tropas especiais. "Os Diabos Vermelhos", não há dúvida que este é o melhor nome e o que mais se adequa a meninos ingénuos que vão à catequese e dão milho aos pombos. etc., etc., etc. .
5. Não é raro ser apontado às claques do clube vizitado, como tendo as piores das claques, com acusações de serem fascistas, nazis, de estrema direita, de perigosos assassinos, e outros adjectivos que tais, (curioso, é que não se consta que estes perigosos "assassinos", que alguma vez tivessem assassinado alguém em recintos de jogos, ou que andem munidos de Very lihts, bombas de fumo, ou quaisquer outras, porém, os meninos de coro, já mataram em Campos que supostamente, teriam muito melhores condições do que este, que parece ser a causa de tamanhos distúrbios, conforme as desculpas esfarrapadas e acusatórias dos superiores dirigentes do Vizitante.
Com estes exemplos, o que é que se poderá projectar para o futuro do Desporto em Portugal, especialmente no que respeita ao futebol?....
Drª Maria José Morgado, que apito é que chamaria a isto?
Avermelhado ou esverdeado? Ou será que iria optar por um indisfarçavel anti-nacionalismo, com apito Vermelho e Verde, assim como que uma forma de usar de uma oportunidade unica de poder manifestar o referido anti-nacionalismo?
O certo é que os dirigentes têm tentar pôr cobro a estes desmandos, e deixarem-se de usar encobrimentos que apenas conduzem a repetições de casos que bem se dispensam a bem da boa educação e do desporto.
Até uma próxima vez
Sou o
Francisco Luiz

sexta-feira, 26 de junho de 2009

CONTINUAÇÃO DO CASO?

"Temos o melhor regulador do mercado e acho que isto já garante transparência" RTP
O presidente executivo da PT esteve ontem na RTP para clarificar a posição da empresa face às acusações de que o Governo poderá estar por detrás dos avanços para a compra de parte da Media capital, que detém a TVI. Zeinal Bava diz que a PT se limita a cumprir a estratégia definida em 2008 e lembra que a empresa está sujeita a reguladores, afastando os receios de Cavaco Silva sobre falta de transparência.
Interrogado sobre se, fruto da golden share que o Estado detém na empresa, a PT informou os responsáveis do Governo sobre um possível negócio para a compra da empresa que detém a TVI - o que em alguns sectores políticos levantou a suspeita de um possível controlo de informação -, o presidente executivo da Portugal Telecom rejeitou que tenha havido esse tipo de contacto.
Zeinal Bava não o disse contudo por palavras, envolvendo a argumentação nos próprios passos processuais da empresa.
"A PT não discutiu este tema na sua comissão executiva, se a PT não discutiu este tema na sua comissão executiva, que é o primeiro forum onde esse tema tem de ser discutido, e o segundo fórum é o Conselho de administração, eu penso que já respondi à sua pergunta", explicou.
Zeinal Bava admitiu que a sua vinda à televisão foi o repto lançado pelo Presidente da República no sentido de a PT velar pela "ética e transparência" face às "dúvidas fortes que neste momento estão instaladas na sociedade portuguesa": "Parece que o comunicado (à CMVM) não foi suficiente".
A resposta ao Presidente da República foi nesse sentido lapidar: "Temos o melhor regulador do mercado e acho que isto já garante transparência". Bava lembrou que a empresa está cotada nas bolsas de Nova Iorque e de Lisboa, o que na sua opinião assegura por si a rectidão das suas operações da PT.
Por outro lado, Bava assegurou que os contactos com a Prisa para a compra de parte da Media Capital não passam para já de uma exploração - e que apenas foram comunicados à CMVM devido a uma fuga de informação - que se insere na estratégia definida na PT em Abril de 2008, quando foi decidido na sede de Picoas uma aposta massiva nos conteúdos de televisão.
Não há negócio, não há instrumentalização, não há conversas com o Governo
Na entrevista da noite de ontem na RTP, Zeinal Bava quis deixar clara a situação relativamente a três pontos: não há ainda negócio, a instrumentalização (de jornalistas) e a interferência "é um insulto" e não houve contactos com o Governo.
No que respeita à concretização da compra de acções da Prisa, Bava sublinhou que apenas existem contactos com a empresa, comunicados ao mercado de valores fruto da fuga de informação, mas que nada existe de concreto no momento, nem a quota a adquirir nem o valor a pagar. O presidente da PT rejeitou os rumores que apontam para a aquisição de uma posição de 30 por cento envolvendo 150 milhões de euros.
"Tenho 11 anos de banca de investimento", lembrou Zeinal Bava, para sustentar que essa experiência lhe permite saber que "certas coisas fazem-se, não se anunciam".
Em relação aos receios de que a compra, em última instância, de parte da TVI, tivesse em vista uma interferência naquela televisão a nível editorial, o gestor considerou que "qualquer sugestão de instrumentalização é um insulto para nós, profissionais da PT", afastando dessa forma a hipótese de a concretização do negócio implicar o afastamento de José Eduardo Moniz, director-geral da estação.
"Temos vários investimentos nesta área e já temos provas dadas de que nunca interferimos, e também acho que os jornalistas, do meu ponto de vista, merecem respeito", acrescentou.
"Os rumores falam de 30 por cento da Media Capital, o que seria uma posição minoritária e com uma posição minoritária há decisões que nem podemos tomar", explicou ainda Zeinal Bava, escorando-se ainda em experiências anteriores: "Nunca interviemos na escolha do director-geral da SIC Notícias e tínhamos 40 por cento" do canal.
Quando interrogado sobre se o facto de o Estado possuir uma golden share não obrigaria a PT a consultar com o Governo, que gere essa posição, Zeinal Bava lançou uma última argumentação para cima da mesa: a Portugal Telecom gere o seu negócio tendo em vista o benefício de todos os seus accionistas, mas não os questiona sobre a estratégia que segue a cada momento.
O presidente executivo sublinhou que quando a PT vendeu "a Lusomundo Media há uns anos não pediu nenhuma autorização à golden share".

SERÁ UM CASO?

A "TVI" TORNOU-SE MUITO INCÓNODA PARA O Sr. Presidente do Conselho, nas pessoas dos seu director Geral (José Eduardo Moniz) da Jornalista "Pivot" de Sexta Feira à noite, (Manuela Moura Guedes) e provavelmente de todo o corpo redatorial da mesma Estação.
Vai daí, um do monstros empresariais da multimédia (propriedade do Estado), surje na Ribalta como presumivel compradora daquela Estação Emissora. Para este efeito, tanto a Imprensa escrita, como a falada e os vários Canais de TV, apresentaram vários cenários sobre esta possibilidade, onde, se alvitrava a hipótese de se estar a processar uma acção "Chavesiana", fazendo calar os incomodos, e dando mais voz aos comodos, como convinha.
Mas, subtileza das subtilezas (talvez manhosa), depois do próprio Nº 1 da TLP admitir que pretendia que esta empresa se tornasse Sócio, (provavelmente maioritário), comprando para isso as acções necessárias para esse efeito, depois também de o sr presidente do conselho ter dito que não sabia de nada e que o Governo não interferia nos negócios da TLP (pois tinha total autonomia) aparece o Governo a agir, tomando atitudes impeditivas deste negócio. (Dizem que é para evitar que hajam suspeitas de manipulação e de oportunismo).
"E assim se matam dois coelhos de uma cajadada"-
O Governo dá seguimento a uma acção "pós-Eleitoral das Europeias e pré eleitoral das legislativas e Autárquicas", em que surpreendentemente todos os seus membros se tornam verdadeiros santuários de humildade, contrariando (como convém) aquela corrente de opinião que afirmava que este era o Governo da arrogância onde o seu chefe era um verdadeiro cumulo da "dita" (arrogância).
A este Propósito, é surpreendente e inacreditável que as mesmas pessoas que se afirmavam como possuidores do monopólio da certeza absoluta (alguns deles com expresões e atitudes que no mínimos só se podem considerar ridiculas) de repente se tornaram humildes, vitimas de artimanhas injustas e sem sentido, (aqui os mesmos "alguns" ainda mais ridiculos do que nas atitudes anteriores), fazendo todos os esforços para passarem a ser vistos como uns verdadeiros "anjinhos", que só podem ser vítimas das más vontades dos terriveis "fascistas" da direita e dos perigosos "social-fascistas" da esquerda comunista.
Todos estes acontecimentos, irão servir, sem dúvida, para que o Povo veja estes pobres e excelentes rapazes do Governo, como umas vítimas de calunias e manguinâncias, destas Direitas e destas Esquerdas, que tudo fazem para destruir esta maravilhosa (des)"governança", e, demonstrar que todo o governo se rege por principios de honestidade, de verdade, competência e sobretudo de humildade.
Portanto, será este "um caso", onde as "subtilezas VS manhozices" se vão evidenciar?
Esperemos para ver.....